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familie bernhard diederichsen

Família do meu bisavô Bernhard Diederichsen, nascido em Kiel na Alemanha em 1830 e falecido em 1908.
2) Bernhard Diederichsen
3) Anna da Rocha Leão – esposa de Bernhard
9) Ernesto Diederichsen, meu avô (1877-1949) – gêmeo de Ernestina, casou-se com Maria Elisa Arens
7) Ernestina – gêmea de Ernesto
1) Anna – casou-se com Emil Wysling
4) Bertha – casou-se com Stanislas Pachur
5) Maria Luiza (Maricota) – casou-se com Eduardo Rietz
6) Eduardo Rietz (genro)
8) Antonio Diederichsen (1875-1955) – proprietário do Banco Construtor, em Ribeirão Preto.

é isso, por fernando stickel [ 8:56 ]

ernesto diederichsen

ERNESTO DIEDERICHSEN – Um visionário

Meu avô Ernesto Diederichsen (1878-1949) e sua esposa Maria Elisa Arens Diederichsen (Lili)(1883-1973) chegaram à cidade serrana de Campos do Jordão, SP em 1936. Encantados com o cenário, compram grandes glebas de terra e iniciam a construção da residência de veraneio da família, concluída em 1941, na sequência empreendem em sociedade com o genro Luiz Dumont Villares o Hotel Toriba, concluído em 1943.

A vivência em Campos do Jordão os colocou em contato com a situação de pobreza e más condições de saúde em que viviam moradores e ocupantes dos sanatórios existentes na região. Sensibilizados com a situação, Ernesto e Lili iniciam um trabalho filantrópico assistencialista, e criam em 1946 o Grêmio Bernardo Diederichsen. Com gestão do Reverendo Oswaldo Alves o Grêmio atendia famílias e crianças carentes que chegavam à cidade para acompanhar o tratamento de tuberculose de parentes internados, incluindo distribuição de remédios, alimentos, agasalhos e realização de tratamentos médicos.

Após o falecimento de Ernesto, em 1949, as obras assistenciais foram assumidas por sua filha Martha Diederichsen Stickel junto ao seu marido Erico João Siriuba Stickel (1920-2004), meus pais. Em 1954 este trabalho assistencial se transformou, na Fundação Beneficente Martha e Erico Stickel, hoje Fundação Stickel.

Industrial e empresário, Ernesto estava à frente de seu tempo, pois tinha sua atenção voltada para o bem estar de todos os empregados de suas indústrias, criando muito antes que as leis o obrigassem, creche, ambulatório, gabinete médico, escola primária, cinema e biblioteca em suas empresas.

O Sítio das Figueiras ficava às margens da represa Billings e abrigava a casa de veraneio da família, inserida em meio a gigantescas figueiras, daí o nome do sítio. A estrutura de lazer da casa incluía quadras de esporte e um enorme escorregador, alguns barcos também ficavam disponíveis para brincadeiras aquáticas.

A cerca de 400 metros da casa ficava a Colônia de Férias dos funcionários do grupo empresarial Diederichsen, que incluía indústrias têxteis, comércio de café, adubos e forragens, óleos vegetais hotel e outras atividades. A Colônia de Férias era ampla, com acomodações para para os funcionários, salões de eventos, cozinha, restaurante, etc…

Anos mais tarde, o Sítio das Figueiras se transformou no SESC Interlagos.

Quando conheci a Argos Industrial nos anos 70 fiquei fascinado pela marca da empresa, criada pelo designer Alexandre Wollner (1928-2018),considerado o pai do design moderno no Brasil.

é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]

diederichsen, villares, stickel e dumont

Neste último fim de semana aconteceu no Hotel Toriba em Campos do Jordão o encontro das famílias Diederichsen, Villares, Stickel e Dumont.

O hotel, inaugurado em 1943 foi construído pelo meu avô Ernesto Diederichsen (1878-1949) juntamente com meu tio, Luiz Dumont Villares (1899-1979), que era sobrinho de Alberto Santos Dumont (1873-1932), o Pai da Aviação.

A Fundação Stickel teve sua origem em Campos do Jordão na época em que Ernesto Diederichsen iniciou a construção da casa da família, inaugurada em 1941, quando frequentando a cidade de ele e minha avó Lili encontraram crianças desvalidas vagando pelo bairro de Abernéssia e iniciaram um trabalho social de assistência a estas crianças. Este trabalho foi assumido pelos meus pais, Erico João Siriuba Stickel e Martha Diederichsen Stickel após o falecimento de meu avô em 1949, e logo depois em 1954 foi transformado na Fundação Beneficente Martha e Erico Stickel.

O encontro reuniu cerca de 70 pessoas, de todas as idades e foi muito alegre e rico em conhecimentos e histórias, eu contei a história da Fundação, e projetei o mais recente vídeo institucional. Como gosto muito de contar boas histórias e tenho várias delas no meu blog, Conheci novas pessoas e novas possibilidades de histórias a serem contadas!

As fotos da família Stickel e de todos os presentes foram feitas na sala de estar do Hotel, com suas paredes guarnecidas dos maravilhosos afrescos de Fulvio Pennacchi (1905-1992).


Árvore genealógica da família criada pela minha prima Rebeca.

é isso, por fernando stickel [ 17:09 ]

diederichsen em ribeirão preto

é isso, por fernando stickel [ 18:35 ]

bernardo diederichsen


Meu tio Bernardo Frederico Diederichsen (1904-1928) faleceu aos 24 anos de idade, ao sofrer choque elétrico.
Recém formado Engenheiro Eletrotécnico na prestigiosa escola EHT Zürich em Zurique na Suíça, ele estava em seu primeiro emprego no Banco do Brasil em São Paulo.
Vestia um guarda-pó branco e trabalhava em um rádio, com uma chave de fenda no bolso do guarda-pó, inclinou-se sobre o rádio e a chave de fenda encostou em uma fonte de alta voltagem, fulminando-o instantaneamente.
Em seu bolso da calça carregava seu primeiro salário.
Minha mãe Martha tinha apenas um ano de idade, e lembra de conviver toda sua infância com sua mãe Maria Elisa Diederichsen (Lili) vestida de preto, em luto fechado.
Eu me lembro de ter visto o guarda-pó, com uma marca de queimado provocada pelo choque…


Este busto de Bernardo em bronze, esculpido por Franz Diederichsen, estava na casa do meu tio Ernesto George Diederichsen em Florianópolis. A casa pegou fogo e o busto sobreviveu. Após o falecimento do meu tio, meus primos Tim e Arnaldo acharam que o busto deveria ficar com a única irmã sobrevivente de Bernardo, minha mãe Martha. O busto se encontra no terraço do apartamento de minha mãe.


O diploma de engenheiro elétrico.

Em um curioso costume da época, na página 6 do jornal CORREIO PAULISTANO de Sabbado 21 abril 1928, na seção NECROLOGIA consta a seguinte notícia:
Dr. Bernardo Frederico Diederichsen
Causou dolorosa impressão nesta capital o fallecimento do sr. dr. Bernardo Frederico Diederichsen, vítima do lamentavel desastre de ante-hontem. Os seus funeraes, realizados hontem, constituíram uma eloquente prova de quanto o mallogrado moço, era estimado no nosso meio social. O feretro sahiu, ás 17 horas, da rua dos Franceses, n. 9, para o cemitério dos Protestantes. Entre as pessoas presentes viam-se as seguintes: Dr. Pires do Rio, prefeito municipal, acompanhado de seu oficial de gabinete sr. Paulo de Campos; dr. Luis B. Da Gama Cerqueira, coronel Arthur Diederichsen e senhora d. Lydia de Araujo… Seguem-se centenas de nomes da sociedade paulistana. Na sequência uma lista das coroas de flores, entre elas esta: “Ao querido irmão Bernardo beijinhos carinhosos de Ernestinho e Martha” Veja a reprodução do jornal AQUI.


Testemunho dos costumes da época, o cartão de agradecimento às manifestações de luto muito formal e muito pesado gráficamente falando…

é isso, por fernando stickel [ 13:36 ]

homenagem a lili diederichsen


Testemunho da época: Três anos após ter sido criada em 1954, a Fundação Beneficente Martha e Erico Stickel, por sugestão do meu avô Arthur Stickel, Conselheiro, homenageou minha avó Maria Elisa (Lili) Arens Diederichsen com o título de Conselheira Honorária.
A carta de formalização foi assinada por meu pai, Erico João Siriuba Stickel, presidente da Fundação. Nesta época o escritório da Fundação em São Paulo ficava no centro de São Paulo, na R.do Ouvidor 102 5º andar.


O Edifício Pau DÁlho era meu conhecido, pois sempre que eu ia ao oculista na Rua Marconi, fazer exercícios para o estrabismo, na sequência passava-se na Confeitaria Cristallo, e, virando a esquina, no escritório do Papai para uma visita, lá também dava expediente meu avô Arthur, que após sua aposentadoria ajudava meu pai no escritório.


Até diploma teve!

é isso, por fernando stickel [ 11:29 ]

antonio diederichsen


Um amigo me enviou esta foto de uma placa em homenagem ao meu tio avô Antonio Diederichsen (1875-1955), irmão do meu avô Ernesto Diederichsen, e empreendedor em Ribeirão Preto, SP.
Ele construiu o Edifício Diederichsen em 1936, onde foi originalmente inaugurada a famosa Choperia Pinguim. O edifício é tombado, legítimo representante do estilo Art-Deco.

Na placa está escrito:
Edifício Diederichsen
A Antonio Diederichsen
Grande benemérito desta cidade e propulsionador do seu progresso, homenagem do povo de Ribeirão Preto
20-12-1936


A Choperia Pinguim mudou-se para a esquina oposta ao Edifício Diederichsen.


Antonio Diederichsen nasceu em 01 de agosto de 1875, em São Paulo, filho de Bernhard Diederichsen e Anna da Rocha Leão. Iniciou os seus estudos básicos no Colégio Brasileiro-Alemão e os concluiu na Alemanha.

Retornando ao Brasil trabalhou com o pai, fabricante de vinho e chá, na Fazenda Morumbi, mas após uma praga nos vinhedos retornou à Alemanha para cursar Agronomia. Formado, veio trabalhar na Fazenda Santa Adelaide, de propriedade de seu tio Arthur Diederichsen.

Na ocasião, foi anunciada a falência do Banco Construtor e Auxiliar de Santos, que possuía, em Ribeirão Preto, uma oficina mecânica, uma fundição e uma serraria.

Diederichsen interessou-se por esse espólio e propôs sociedade a João Hibbeln, que era o seu depositário. A empresa foi constituída e começou na esquina das ruas José Bonifácio com São Sebastião, com a razão social de “Diederichsen & Hibbeln”.

O negócio se desenvolveu a contento, pois abriram a seção de ferragens e, em virtude do desenvolvimento da serraria, a firma mudou-se para a Vila Tibério. O horário era das 6,00 até às 21,00 horas. Em 1916, com o advento da 1a. Grande Guerra, a sociedade se dissolveu e entendeu Diederichsem de dar participação para os seus auxiliares diretos Manoel Pena, Germano Reinel da Silva e Guido Gambini.

O progresso e a cidade exigiram a expansão dos negócios e, assim foi construído o edifício do Antigo Banco Construtor, na esquina das ruas Saldanha Marinho e Américo Brasiliense. Antigo Banco Construtor era o nome de fantasia e se consagrou como a maior casa de materiais de construção da região. Sua diversidade de produtos era enorme. Ia do básico ao acabamento. Toda a região acorria para adquirir esses materiais. Diederichsen igualmente dotou a cidade de um moderno edifício construído no estilo Art-Deco, compreendendo o trecho da rua Alvares Cabral, com 150 metros de fachada e 3.750 m2 de área construída, entre a rua Gal. Osório e a São Sebastião, com locais para escritórios, apartamento, Hotel, restaurante, lojas e cafés.

Parte da construção ocupou a antiga residência do chefe político do PRP, Cel. Quinzinho da Cunha Junqueira. Ainda objetivando dotar a cidade de melhoramentos, em 1947, Diederichsen resolveu construir o edifício onde se instalou o Hotel Umuarama, inaugurado em 20 de janeiro de 1951. Ainda como desenvolvimento de suas atividades mercantis, Diederichsen, em 1922, passou a representar a empresa Byington & Cia., concessionária Chevrolet. Em 1934, a empresa Diederichsen & Cia. passou a vender os veículos da Ford e, 30 anos depois, com o nome de Cia. Comércio Antonio Diederichsen passou a ser concessionária Volkswagem. Já no ínício da década de 1950, agravou a diabetes de Diederichsen, que acabou falecendo no dia 30 de setembro de 1955.

Antonio Diederichsen nunca casou e não tinha herdeiros, deixou sua fortuna para a Santa Casa. Minha mãe se lembra bem do tio, que vinha a são Paulo ao menos uma vez por ano, muito gentil e simpático era querido por todos.

Mais informações sobre a família aqui.

é isso, por fernando stickel [ 3:46 ]

ernesto diederichsen


Meu amigo Vignoli me envia este texto sobre meu avô que eu não conhecia!

ERNESTO DIEDERICHSEN
in “Os precursores do progresso do Brasil” de Eddie Augusto da Silva-Rubens Veras-Julio Ewigkeit
Editora: Sociedade Brasileira de Expansão Comercial Ltda 1959

Nascido em São Paulo. em 19 de Setembro de 1878, faleceu na mesma cidade, em 20 de Outubro de 1949, aos 71 anos de uma longa vida dedicada ao trabalho construtivo, à prática de atos de bondade consciente e espontânea, como de patriotismo sem alardes.
Foram seus pais Bernardo Diederichsen e D. Ana da Rocha Leão Diederichsen. Casado com D. Maria Eliza Arens Diederichsen, teve os seguintes filhos: Bernardo; Leonor, casada com o Dr. Luiz Dumont Villares; Ernesto George casado com D. Maria Antonieta Ratto Diederichsen, e Martha, casada com o Dr. Erico João Siriuba Stickel. Seu pai, dono, com seu cunhado, da Fazenda Morumbi, situada nos arredores de São Paulo, onde se produzia chá, vinhos e hortaliças, mandou-o estudar na Alemanha. Voltando à sua terra, empregou-se na firma Theodor Wille & Cia. Secção Têxtil, cuja chefia lhe era entregue pouco tempo depois. Sua operosidade, dinamismo, inteligência e lealdade, elevaram-no, em breve, à categoria de sócio e chefe da filial paulista dessa poderosa e conhecida emprêsa.
São múltiplos e notáveis os empreendimentos pessoais de ERNESTO DIEDERICHSEN.
Em 1914 em sociedade com Luiz Trevisioli e Aleardo Borin, fundou uma fábrica de tecidos em Jundiai. Essa fábrica transformou-se no que é hoje a “Argos Industrial S/A” uma das mais pujantes organizações industriais do ramo. Acompanhado por alguns amigos ERNESTO DIEDERICHSEN fundou ainda a “S/A Fiação para Malharia Indiana”, o “Lanifício Argos S/A”, e adquiriu e ampliou a “S/A Cotonificio Adelina”.
Outros setores industriais beneficiaram-se também de sua inteligência criadora e de sua capacidade de organização. Assim. fundou a “Pró-Pecuária, Forragens Equilibradas, Limitada”, a “Indústria e Comércio de Adubos e Forragens ICAF, Ltda”, a “Indústria Brasileira de Óleos Vegetais, Ltda.”; além de indústrias para beneficiamento de fibras nacionais. como o rami, o caroá, indústrias de descaroçamento de algodão; de malharia; de tinturaria e beneficiamento de tecidos; emprêsa de navegação costeira; indústria eletrônica e de construções de máquinas e outras.
Espirito ativo e empreendedor, sempre inclinado a novos cometimentos, ERNESTO DIEDERICHSEN dedicou-se também a atividades imobiliárias, e nesse setor, em companhia do seu genro Luiz Dumont Villares dotou Campos do Jordão de um notável patrimônio, fazendo ali construir o conhecido Hotel Toriba.
Suas maneiras afáveis e sua bondade caracterizavam-se no trato não só com seus auxilares, como também com todos aqueles deparados na trajetória de sua operosa vida, quer ricos ou pobres, potentados ou humildes.
Tinha sempre voltada a sua atenção para o bem estar de todos os empregados de suas indústrias, junto às quais, antes que as leis para tanto obrigassem, fez instalar Creche, Ambulatório, Gabinete Médico, Escola primária, Cinema e Biblioteca.
A entidade que administra esses serviços nas indústrias de Jundiaí, a “Associação dos Empregados da Argos”, é autônoma e dirigida pelos próprios empregados.
Desse modo, ERNESTO DIEDERICHSEN inscreve-se, com justiça, entre aqueles que muito contribuiram para a grandeza Brasil.

E eu completo: Um pioneiro do Terceiro Setor!

é isso, por fernando stickel [ 15:38 ]

faleceu bernardo ratto diederichsen


Meu primo irmão Bernardo Ratto Diederichsen faleceu na segunda-feira 17 Julho 2017, aos 70 anos de idade em Florianópolis. Ficam saudades dos tempos de infancia e adolescência, férias em família em Campos do Jordão, loucuras com carros, tratores, karts… Que o Ber faça boa viagem!
A foto é de 2011 em Florianópolis, na comemoração dos 90 anos do meu tio, Ernesto George Diederichsen, que aparece em segundo plano.

é isso, por fernando stickel [ 10:06 ]

maria elisa (lili) arens diederichsen

Minha avó materna, Maria Elisa (Lili) Arens Diederichsen (1883-1973) era uma mulher cheia de personalidade e vontades. A foto é na festa do meu noivado com Maria Alice Kalil em 1970, na casa do meu sogro José Kalil na R. Martiniano de Carvalho, bairro do Paraíso em São Paulo.

Após o falecimento do meu avô Ernesto Diederichsen em 1949 ela veio morar na nossa casa na R. dos Franceses na Bela Vista, convivi com ela até sair de casa para casar em 1971.

Vez por outra havia um arranca-rabo entre ela e meu pai Erico, no geral era uma convivência agradável.

é isso, por fernando stickel [ 15:17 ]

martha diederichsen stickel

martha3
Minha mãe, Martha Diederichsen Stickel completa hoje 86 anos de idade!!
Perto de nós, filhos, netos e bisneto ela parece construida em aço inox e titânio…
Está sempre funcionando, sempre bem, sempre ligada nas coisas, sempre na rua, no cinema, na casa das amigas, viajando.
Dá gosto de ver, continue assim, mãe!!

é isso, por fernando stickel [ 17:53 ]

ernesto george diederichsen


Vou dar um pulinho ali em Floripa, para comemorar o aniversário de 90 anos do meu tio Ernesto George Diederichsen.

é isso, por fernando stickel [ 8:11 ]

diederichsen

diederichsennos
Minha mãe apareceu hoje com esta foto da família do meu bisavô materno Bernhard Diederichsen (1830-1908).
Da esq. para a direita,
1-Anna – casou-se com Emilio Wysling
2-Bernhard, meu bisavô
3-Anna da Rocha Leão, minha bisavó
4-Berta – casou-se com Stanislas Pachur
5-Maria Luiza – casou-se com Eduardo Rietz
6-Eduardo Rietz – genro
7-Ernestina – gêmea do meu avô
8-Antonio
9-Ernesto Diederichsen (1877-1949), meu avô.

Me impressionei com a feiúra da minha bisavó…

é isso, por fernando stickel [ 21:50 ]

diederichsen in kiel

kiel
Recebi de um primo distante cópia da árvore genealógica elaborada em 1914 da família Diederichsen, da minha mãe, que vai até um certo Jakob Ahrendt Diederichsen, falecido na cidade de Kiel na Alemanha em 1792.
Jakob seria pai de Friedrich, pai de Bernhard, pai do meu avô Ernesto Diederichsen.

O sufixo “sen” é característica dos nomes dinamarqueses, aparentemente a cidade de Kiel, muito próxima à fronteira da Dinamarca, sofreu influências do país vizinho. Se alguém conhecer melhor esta história, me ajude!

Graças ao site GENI estou começando a entender como se organiza a família, principalmente aqueles ramos longínquos e desconhecidos.

é isso, por fernando stickel [ 12:32 ]

diederichsen

copia-diede.jpg
Publiquei uma foto dos meus avós maternos, Maria Elisa Arens (Lili) (1883 – 1973) e Ernesto Diederichsen (1878 – 1949) em Campos do Jordão, sem restauro, e o Ricardo Lyra simpáticamente a restaurou e me enviou.

é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]

diederichsen

avos-diederichsen.jpg
Meus avós maternos, Maria Elisa (Lili) e Ernesto Diederichsen, em Campos do Jordão, cerca de 1943. Minha mãe continua garimpando e organizando as fotos da família, vai precisar ainda de muito esforço de restauro, etc.. mas os resultados começam a aparecer.

é isso, por fernando stickel [ 12:27 ]

ernesto diederichsen

Sandra e eu vamos dar um pulinho ali na esquina, té já!
Fiquem com meu avô Ernesto Diederichsen, nascido a 19/9/1877 e falecido a 20/10/1949. Na foto de 1902 ele está com 25 anos de idade. Lindinho, né?
Por incrível que pareça, tenho lembrança dele se inclinando para mim, provávelmente eu estava no berço, com um ano de idade!

Minha mãe anda se dedicando a arrumar as fotos da família, e está desenterrando umas maravilhas, aos poucos irei mostrando.

é isso, por fernando stickel [ 11:26 ]

expo arnaldo diederichsen


Meu primo ARNALDO DIEDERICHSEN expõe esculturas no Empório Siriuba.

Abertura 29 de novembro, terça-feira às 20:00h
Al. Franca 1.590 – São Paulo tel 3081-4303

Terça a sexta das 10:00 às 20:00h. Sábado e domingo das 10:00 às 18:00h. até 20 Dezembro 2005.

é isso, por fernando stickel [ 15:13 ]