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...desde janeiro de 2003

carros

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Aprendi a dirigir aos 13 ou 14 anos, com o meu pai em uma Rural Wyllis em Campos do Jordão e com a minha mãe em um Opel Rekord 1960 na praia do Guarujá.
Meu avô Arthur Stickel também deixava eu guiar seu Dodge na Praia do Guarujá e um dia, tão excitado com a aventura atolei o carro no areião…
Nesta fase adolescente meu pai permitia que eu guiasse em Campos do Jordão nas férias de Julho, dentro dos limites da fazenda da família, o que significava intermináveis idas e vindas em uma pequena estrada de terra de cerca de 2 km.
Eu dirigia tudo o que me caisse nas mãos, principalmente uma camionete Ford 1951 cinza, caindo aos pedaços, um trator vermelho Case dos anos 40, de rodinhas juntas na frente, e o carro da minha avó Lili, um Ford Tudor V8 1955 branco.
À noite, eu e meu primo Bernardo sempre encontrávamos um jeito de roubar os carros, e aí saíamos para fora da fazenda, eu guiando o Tudor e ele no Plymouth Belvedere 1959 do pai dele. Eram corridas entre Abernéssia e Capivari, sempre em alta velocidade, a mais de 100km/h. As avenidas eram desertas e geladas e eu lembro das luzes dos postes passando rápidamente contra o céu estrelado.
Só não aconteceu um acidente nestas saídas noturnas porque a divina providência houve por bem nos poupar.

é isso, por fernando stickel [ 9:18 ]

3 comentários

Ze Rodrigo

agosto 20th, 2008 at 12:57

Eu costumo dizer que meu anjo da guarda oferecia um limite no cheque especial muito grande, muito maior do que os anjos da guarda podem oferecer hoje em dia. Isto tem todo o sentido se pensarmos que, lá atrás, o transito era menor, menos carros nas ruas, menos caminhões nas estradas e até carros mais perigosos.

erica bannwart

agosto 22nd, 2008 at 12:00

Grandes Historias , Fernando , obrigada. Mas , o primo em questao por acaso era o Bernardo Sistig?Irmao do Toni Sistig?

t.sistig

janeiro 22nd, 2010 at 18:03

gostaria de saber os contatos e comentarios sobre meu tio toni sistig abraços

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