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Posts tagueados ‘campos do jordão’

batalha naval

naval
À noite, a volta no tempo.
Jogar Batalha Naval, com papel e lápis, uma salva de tiros após a outra, nada mais gostoso.
É possível imprimir o jogo, clicando aqui.

é isso, por fernando stickel [ 11:53 ]

vandalismo

casa
Isto é o que sobrou da casa construida pelo meu pai e pelo meu tio, Luis Dumont Villares, no topo da Pedra do Baú.
Quando eu escalei a pedra pela primeira vez, em 1956, dormi na casa.

é isso, por fernando stickel [ 11:44 ]

base jump

base
Ao chegarmos ao topo da Pedra do Baú encontramos com uma equipe de BASE Jump (Building Antenna Span Earth)
Assistimos a quatro saltos, que duram entre dois a quatro segundos em queda livre.

é isso, por fernando stickel [ 11:27 ]

são bento do sapucaí

ana
A Pedra do Baú se localiza no município de São Bento do Sapucaí, que se vê ao fundo, do lado direito da foto.
A pedra grande, em primeiro plano é a Ana Chata, com 1760m. de altitude.

é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]

pedra do baú

bau1
Arthur, lépido na escalada e eu, recuperando o fôlego, na volta.

Senti o peso dos meus sessenta anos, pelo menos em comparação com o desempenho atlético do meu filho Arthur, de 14…
Foi assim, viajamos para Campos do Jordão com o objetivo de escalar a Pedra do Baú, altitude de 1950m., o que fizemos ontem logo cedo.
A caminhada do estacionamento até a base da escada, por uma estreita e úmida trilha no meio do mato leva cerca de meia hora, e é bastante exigente, escorregadia, com descidas e subidas acentuadas.
A escalada leva outra meia hora, suei muito, mas cheguei em cima sem nenhum problema, o Arthur mal suou…
Na descida a coisa começou a pegar, ao final minhas pernas tremiam, e colocar os pés em estreitos e úmidos degraus de pedra gerava, digamos assim, medo.
A exaustão pegou mesmo na volta pela trilha, aí faltou gás para vencer as íngremes subidas, era preciso parar, respirar várias vezes e então prosseguir.
Ainda assim completamos a volta mais ou menos no mesmo tempo da ida.
Hoje, no entanto, evidenciou-se o estrago, estou COMPLETAMENTE MOÍDO!!!!
Pernas, coxas, lombo, braços, tudo doído, e o Arthur, perfeito!

é isso, por fernando stickel [ 10:43 ]

cigarros, fumo & etc…


Com cerca de 12 anos eu fazia cigarros no meu quarto na R. dos Franceses, enrolando chá em papel sulfite, era difícil de fumar porque o sulfite queimava muito rápido, fazendo labaredas, e o chá, apesar de ser compactado dentro do cilindro de sulfite com a borracha de um lápis, escorria fácilmente para fora, o cheiro era insuportável!
Com 13, 14 anos, nas férias de Julho em Campos do Jordão a molecada saía logo cedo e fazia grandes passeios a cavalo.
Eu havia começado a fumar com 14 anos, e parava naquelas biroscas de beira de estrada, que vendiam pinga, cigarro e paçoca, e comprava um maço de QUETAL (o mais barato) e uma caixa de fósforos.
Eu me sentia o máximo fumando em cima do cavalo, o próprio HOMEM DE MARLBORO principalmente se estivesse frio e nublado! Fumava também naquela época Continental e Lincoln.
Mais pra frente consegui canais para comprar os proibidos cigarros americanos, e aí então só fumava Camel, Lucky Strike e Parliament, achava chiquetérrimo!
Houve também a fase de roubar Marlboro, de um inquilino dos meus pais no Guarujá, que deixava tudo na casa, inclusive pacotes de cigarro…
Com cerca de 18 anos tive uma gripe fortíssima e parei de fumar, quando a gripe passou, passou também a vontade de fumar.
Com 20 anos, certo dia no Cursinho Universitário vi um maço de cigarro e um isqueiro esquecidos em cima de uma carteira, me deu uma vontade e acendi um. Foi péssimo, me senti mal e sepultei definitivamente o hábito.
Por volta dos 22, 23 anos me encontrei com os baseados, que me renderam algumas boas gargalhadas e o pior porre que já tive. Não gostei da experiência.
Com cerca de 30 anos comecei a fumar charutos, que me acompanham até hoje. No início eram os bahianos, Suerdieck e Alonso Menendez, e depois, com a melhora da situa$$ão, vieram os cubanos.
Fumei-os com regularidade enquanto havia espaço disponível e pouco patrulhamento da sociedade. Hoje é um ou dois charutos ao ano, se muito!

Ah, sim! Também me encontrei pessoalmente com o fumo!

é isso, por fernando stickel [ 23:20 ]

carros

carros1.jpg
Aprendi a dirigir aos 13 ou 14 anos, com o meu pai em uma Rural Wyllis em Campos do Jordão e com a minha mãe em um Opel Rekord 1960 na praia do Guarujá.
Meu avô Arthur Stickel também deixava eu guiar seu Dodge na Praia do Guarujá e um dia, tão excitado com a aventura atolei o carro no areião…
Nesta fase adolescente meu pai permitia que eu guiasse em Campos do Jordão nas férias de Julho, dentro dos limites da fazenda da família, o que significava intermináveis idas e vindas em uma pequena estrada de terra de cerca de 2 km.
Eu dirigia tudo o que me caisse nas mãos, principalmente uma camionete Ford 1951 cinza, caindo aos pedaços, um trator vermelho Case dos anos 40, de rodinhas juntas na frente, e o carro da minha avó Lili, um Ford Tudor V8 1955 branco.
À noite, eu e meu primo Bernardo sempre encontrávamos um jeito de roubar os carros, e aí saíamos para fora da fazenda, eu guiando o Tudor e ele no Plymouth Belvedere 1959 do pai dele. Eram corridas entre Abernéssia e Capivari, sempre em alta velocidade, a mais de 100km/h. As avenidas eram desertas e geladas e eu lembro das luzes dos postes passando rápidamente contra o céu estrelado.
Só não aconteceu um acidente nestas saídas noturnas porque a divina providência houve por bem nos poupar.

é isso, por fernando stickel [ 9:18 ]

campos do jordão

campos3.jpg
Campos do Jordão, bem longe de Capivari…

é isso, por fernando stickel [ 13:59 ]

campos do jordão

campos2.jpg
Campos do Jordão, paz, natureza, harmonia, silêncio.

é isso, por fernando stickel [ 7:43 ]

guilherme de almeida

quem.jpg
No pórtico de entrada do Hotel Toriba, em Campos do Jordão existe, desde sempre, esta placa de madeira desenhada com o verso do poeta Guilherme de Almeida.

Quem vem lá? É de Paz! – Entra! À vontade!
Sente o que a vida às vezes significa!
Depois. Parte. ficando… que a saudade
É benção de quem parte e de quem fica.

é isso, por fernando stickel [ 12:44 ]

campos do jordão é aqui

campos1.jpg
Fui hoje a Campos do Jordão e no entroncamento para Santo Antonio do Pinhal parei para dar carona a um PM. Fomos conversando e ele me contou que agora na temporada de inverno os bandidos do Vale do Paraíba fretam vans para assaltar em Campos!! O trânsito já começa a parar no meio da serra!!
Lá chegando, além de tratar dos assuntos que me levaram, acabo descobrindo que fui roubado em vários mourões de concreto, retirados da cerca de um terreno da família.
Esta região maravilhosa está ameaçada pela bandidagem, poluição, excesso de veículos, falta de civilidade, décadas de corrupção acelerada na política local, falta de planejamento, etc…

é isso, por fernando stickel [ 22:44 ]

engesa, o início

rural73felix5.jpg
Eu aprendi a dirigir com 13 ou 14 anos de idade em uma Rural Willys com cambio “seco”, primeira marcha não sincronizada.
Meu pai me ensinou e deixava guiar dentro do sítio em Campos do Jordão, jamais nas estradas públicas.
Um belo dia em São Paulo, por volta de 1964 ele me levou a conhecer um outro tipo de Rural. Era uma 4×4 modificada, com motor Ford V8 que um amigo do meu primo Paulo Villares havia feito em sua garagem.
Chegamos em Interlagos e fomos andar na Rural, pilotada por seu criador, o Engº José Luiz Whitaker Ribeiro. A danada subia barrancos como um cabrito, adorei a experiência!
Em seguida o José Luiz fez uma pick-up Ford V8 com a transmissão 4×4 da Rural, e a partir destas experiências, pura “curtição” de aficcionado por mecânica, surgiu a Engesa.

é isso, por fernando stickel [ 8:57 ]

rallye mg club

mg1.jpg
Este fim de semana participei com Porsche 911 Carrera 1975 do 59º Rallye MG Club do Brasil, em Campos do Jordão, para automóveis com mais de 30 anos de idade.
Houveram duas provas na sexta-feira, uma no sábado e a premiação e show da excelente banda Beatles Cover “Abbey Road” no sábado à noite.

Sandra Pierzchalski, meu amor e navegadora e eu como piloto estreamos nesta modalidade competitiva clássica, utilizando tecnologia mínima, ou seja, hodômetro, velocímetro e cronômetro. Os competidores mais sofisticados se servem de calculadoras científicas, lap-top, o diabo! Ficamos em 17º lugar na sexta e 13º no sábado, resultado que julgo excelente para nossa estréia. competiram cerca de 26 automóveis.

O mais divertido em um evento como esse é encontrar um bando de cinquentões e suas famílias, todos unidos em torno das suas respectivas “jóias”, trocando informações, jogando conversa fora, e competindo em um cenário paradisíaco.

é isso, por fernando stickel [ 18:36 ]

diederichsen

copia-diede.jpg
Publiquei uma foto dos meus avós maternos, Maria Elisa Arens (Lili) (1883 – 1973) e Ernesto Diederichsen (1878 – 1949) em Campos do Jordão, sem restauro, e o Ricardo Lyra simpáticamente a restaurou e me enviou.

é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]

diederichsen

avos-diederichsen.jpg
Meus avós maternos, Maria Elisa (Lili) e Ernesto Diederichsen, em Campos do Jordão, cerca de 1943. Minha mãe continua garimpando e organizando as fotos da família, vai precisar ainda de muito esforço de restauro, etc.. mas os resultados começam a aparecer.

é isso, por fernando stickel [ 12:27 ]

páscoa


Páscoa em Campos do Jordão. Silêncio, frio, neblina e paz.

é isso, por fernando stickel [ 7:55 ]

juaca


Apareceu na exposição esta foto do outro homenageado da noite, Joaquim Marques, em Campos do Jordão nos anos 50/60. Ao fundo à direita acho que é meu irmão Roberto com o dedo no nariz…

é isso, por fernando stickel [ 19:34 ]

campos do jordão


Um dia e meio em Campos do Jordão, com meu filho e minha mãe. Choveu, fez frio, neblina e um leve mormaço. Andei, dormi, tomei uma cerveja de trigo (Hefebier), li o Estadão e a Folha de hoje, fumei um charuto. Voltamos a tempo de uma pizza. Dormir cedo que o menino entra na escola às 7:30h.

Acreditem se quiser: Lá na serra, em plena calma e silêncio, tive uma visão de que haverá segundo turno. Não me perguntem como, não sei, mas meu sexto sentido me disse que haverá.

é isso, por fernando stickel [ 22:13 ]